[...]
Por um tempo deixei a ausência de lado.
Agora, não menos fria, em si apegada, reaparece.
A ausência sente falta,
Quer brincar,
Rir ao seu lado e de quem a acompanha.
Não mais sozinho na ausência,
Que insiste em estar perto, por perto,
Sempre perto.
Perco-me em sua companhia,
E quando me percebo neste espaço,
A única chama que se acende
É sua suavidade ainda presa na memória.
[junior ferreira]
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