[...]
Que venha sem se programar como o meu despertador.
Banal como dizem os meus sorrisos,
que deixo nas vitrines de jornais e livrarias por aí.
Quero que exista em papéis de guardanapos,
em cartas de papel amassado,
o amor singular, simples e jamais efêmero.
[junior ferreira]
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