segunda-feira, 9 de abril de 2012

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Ai, se tudo fosse como nas novelas.
Todo esse roteiro sendo entregue a artistas que emergem os sentimentos mais profundos.
Poderia gritar eu te amo, quem é você?
Quanta ousadia nessa trama, que se desenrola em mil turbilhões.

Das telas não vejo o coração, mas algum sentimentalismo travestido.
Embora vemos os olhos e destes podemos imaginar a alma, molda-la de certa forma, respeitando alguma coerência que não lhe absorve completamente.

Solidificar assim algumas emoções e sentimentos rasgados, como tudo que fica para trás, visualizando a partida de quem segue, relembrando os diálogos, as palavras, tudo o que foi dito tão naturalmente da boca daqueles que realmente sabem amar e dizer de quem realmente gostam.













[junior ferreira]

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