terça-feira, 29 de junho de 2010







[A cada dia tenho estado mais cansado, habituando-me à cada grau de cansaço.
Tenho em mente de que quando chegar naquele estado de caveira não mesmo saberei interpretar meu desespero ou mesmo adaptar-me. Integrado ao estado de verdura encontrarei-me como a estante prostrada ao lado da porta, com os sentidos congelados pela força da madeira. Os sorrisos, agora empoeirados juntos aos livros e a bagunça das prateleiras, misturam-se ao humor da sala, que quando viva exalava o mesmo sentimento.]


















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