[...]
Quando bate a saudade,
eu rezo, faço promessas,
fico ajoelhado e se não funcionar
faço macumba.
Se ainda sim nada preencher o vazio, ah!
Desisto! Posso ser velho,
criança, adulto,
tornado,
ou borboleta. A ausência é inevitável.
[junior ferreira]
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ResponderExcluir"Não tem medo, não
ResponderExcluirA gente fica longe
A gente até se esconde
E volta a namorar depois"