domingo, 29 de novembro de 2015

[...]

















Quando bate a saudade,
eu rezo, faço promessas,
fico ajoelhado e se não funcionar
faço macumba.
Se ainda sim nada preencher o vazio, ah!
Desisto! Posso ser velho,
criança, adulto,
tornado,
ou borboleta. A ausência é inevitável.















[junior ferreira]

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. "Não tem medo, não
    A gente fica longe
    A gente até se esconde
    E volta a namorar depois"

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