São poucas as vezes que posso dormir ouvindo a chuva - tão sem nexo sua chegada; faz um tempo bom, um barulho bom e acaba por fazer sentido quando tudo a evapora.
[...]
Não venha se não for para fazer sentido.
[junior ferreira]
domingo, 26 de setembro de 2010
Não há lugar naqueles retratos
Nas gavetas, não há espaço para mais detalhes - que são meus.
Meus lápis e toda aquela história escrita por eles já não estão corretos; reminiscências imensuráveis. Esquecemos - de tudo - dos desejos.
Se toda saudade fosse lembrança, eu não poderia ter saudades de algo que nunca tive.